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Com menos facilidade para compras de boiadas, frigoríficos tiram o pé do mercado

O mês de julho/24 começou com poucos negócios, com as compras de boiadas gordas enfraquecidas, porém com capacidade de suprir as demandas atuais, que também seguem em ritmo lento, informam os analistas da Scot Consultoria.

Diante deste quadro, diz a Scot, o boi gordo continua valendo R$ 220/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 195/@ e R$ 212/@, respectivamente (preços estáveis, no prazo).O “boi-China” (base SP) está sendo comercializado em R$ 225/@, com ágio de R$ 5/@ sobre o animal gordo “comum”, acrescenta a Scot.

Segundo apuração da Agrifatto, com a redução na oferta de bovinos originários dos pastos, as indústrias brasileiras passaram a preencher as programações de abate com lotes de animais de confinamento, mas sem a mesma facilidade encontrada no início de junho/24.
Com isso, na sexta-feira (28/6), o indicador Agrifatto (baseado no acompanhamento diário de 17 praças brasileiras) apresentou alta de 0,96% no comparativo semanal, com um valor médio de R$ 220,98/@. “Pela terceira semana consecutiva, os preços do boi gordo fecharam a semana com valorização”, ressaltam os analistas da consultoria.

O indicador Cepea (mercado paulista) registrou incremento semanal de 1,28%, com o preço médio de R$ 225,44/@ – foi o maior valor desde a terceira semana de maio/24, observa a Agrifatto.
Enquanto a cotação da arroba no mercado físico paulista avança, os preços futuros do boi gordo na B3 permanecem praticamente estagnados desde o dia 11/06/24, relata a Agrifatto.
O vencimento para outubro/24 registrou recuou de 0,12% na semana e fechou a sexta-feira (28/06/24) a R$ 246,60/@.

“Considerando desde o dia 11/06/24, a valorização (do boi gordo no mercado futuro) foi de 1,48%, enquanto o indicador Cepea registrou alta de 4,24% no mesmo período”, compara a Agrifatto, acrescentando: “Os operadores de boi gordo na B3 ainda enxergam alta, mas a velocidade lenta de aumento dos preços no mercado físico (de “apenas” R$ 9/@ nos últimos 20 dias) parece não estar sendo suficiente para que as cotações futuras avancem na mesma proporção”.

Com isso, continuam os analistas da consultoria, o ágio das cotações futuras sobre o preço físico recuou durante a semana.

Neste momento, os contratos para outubro/24 (pico da entressafra) estão projetando uma alta (em relação ao preço do mercado físico/SP) de 9,5% – na semana retrasada, esse aumento era de 10,3%, informa a Agrifatto.

Varejo/atacado
Com as expectativas de maior demanda (pela carne bovina) na primeira quinzena de julho – devido ao pagamento dos salários aos trabalhadores –, o varejo da carne bovina aumentou ligeiramente os pedidos para abastecer os estoques e se preparar para a virada de mês, informa a Scot Consultoria.

Nesse contexto, as cotações da carcaça de boi inteiro e da vaca mantiveram-se firmes e estáveis na última semana, negociadas a R$ 14,20/kg e R$ 14/kg, respectivamente.

No entanto, diz a Scot, houve um aumento nos preços da carcaça de boi castrado e da novilha, que registraram alta semanal de 1,0% e 1,8%, respectivamente, com preços de R$ 15,25/kg e R$ 14,50/kg.

Enquanto isso, continua a Scot, a cotação do frango continua em queda, sendo negociada em R$ 6,10/kg, uma redução de 2,6% no comparativo semanal. A carcaça especial suína seguiu a mesma tendência e caiu 0,9%, apresentando uma cotação média de R$10,60/kg.

Neste cenário, conclui a Scot, a carne bovina está menos competitiva em relação às carnes de frango e suína.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na última quinta-feira (27/6):
São Paulo — O “boi comum” vale R$218,00 a arroba. O “boi China”, R$228,00. Média de R$223,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$212,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$206,00 a arroba. O “boi China”, R$210,00. Média de R$208,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de onze dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$200,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de onze dias;

Pará — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China”, R$200,00. Média de R$200,00. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de treze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$200,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$210,00. Média de R$205,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Rondônia — O boi vale R$185,00 a arroba. Vaca a R$165,00. Novilha a R$170,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$195,00 por arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$175,00. Escalas de abate de doze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de oito dias.

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