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Cotações
Bezerra Nelore 6@ (Mato Grosso) R$ 1.791,00
Vaca Gorda à Vista (Mato Grosso) R$ 295,62
Font IMEA / 11/05/2025
Notícias
Devagarinho, pecuaristas ganham a batalha pelos preços de negociação do boi gordo O mercado pecuário abriu a quarta-feira (16/4) em alta em algumas das principais praças brasileiras, informa a Scot Consultoria. Nas regiões do Estado de São Paulo, o boi gordo “comum” e “boi-China” subiram R$ 2/@ e a novilha gorda teve alta diária de R$ 3/@, para R$ 327/@, R$ 332/@ e R$ 310/@, respectivamente, de acordo com apuração da Scot Consultoria. Para a vaca gorda paulista, a cotação não mudou, ficando em R$ 290/@. Segundo a Scot, todos os Estados registraram acréscimos nos preços dos animais terminados. Na região Norte, o boi gordo subiu R$ 5/@, para R$ 325/@, enquanto a vaca e novilha tiveram elevação de R$ 3/@, fechando a quarta-feira em R$ 303/@ e R$ 308/@, respectivamente. Na região Sudoeste de MT, todas as categorias registraram aumento de R$ 2/@, informa a Scot. Dessa forma, o boi gordo está valendo R$ 327/@, a vaca é vendida por R$ 307/@ e a novilha é negociada por R$ 317/@. Na região de Cuiabá, destaque para o avanço de R$ 2/@ no preço da vaca gorda, negociada em R$ 302/@, relata a Scot. Na região Sudeste de MT, houve alta diária de R$ 5/@ para o boi gordo e para a novilha gordas, vendidos agora R$ 325/@ e R$ 310/@, respectivamente. Para a vaca, o acréscimo na mesma região foi de R$ 3/@, agora cotada em R$ 303/@. Ainda em relação às praças de MT, o “boi China” está valendo R$ 328/@, com ágio de R$ 3/@ nas regiões Norte, Sudeste e Cuiabá. Para a região Sudoeste, o prêmio do boi-exportação está em R$ 1/@. De olho no pós-feriado Na avaliação da Agrifatto, “a expectativa é de que os frigoríficos brasileiros busquem, inicialmente, alongar as escalas de abate para, na sequência, amparados pelos contratos a termo, intensificarem a pressão de baixa sobre a arroba durante a formação das programações de abate de maio/25, período que, tradicionalmente, conta com maior oferta pela proximidade do fim da safra”, observam os analistas da consultoria. Pelos dados da Agrifatto, a terça-feira (15) foi marcada por movimento de alta na arroba em 9 das 17 regiões monitoradas pela consultoria (AC, BA, ES, MS, MT, PR, RJ, RO e SC); as demais mantiveram as cotações estáveis (SP, AL, GO, MA, MG, PA, RS e TO). “O volume negociado (de boiadas gordas) também superou os dias anteriores, elevando o atendimento das escalas de abate dos frigoríficos (brasileiros) entre seis e sete dias úteis, na média nacional”, observa a Agrifatto. Nesta quarta-feira (16/4), pelo levantamento da Agrifatto, a arroba permaneceu estável nas 17 praças acompanhadas diariamente. No mercado futuro, os contratos do boi gordo seguiram caminho aposto dos últimos dias e fecharam o pregão de terça-feira (15/4) em queda. O destaque ficou por conta do vencimento de junho de 2025, cotado a R$ 326,60/@, representando recuo diário de 1%, informa a Agrifatto, com base no fechamento da tela da B3.
Agrifatto: chuvas renovam pastagens, reduzem oferta de boiadas e elevam preço da arroba As chuvas recentes melhoraram a qualidade das pastagens das regiões pecuárias brasileiras, o que vem permitindo aos pecuaristas segurar os animais no pasto por mais tempo, aguardando preços melhores para os seus lotes, relata a Agrifatto. Neste início de semana, as cotações do boi gordo seguem firmes nas praças do País, ainda com tendência de alta, dizem os analistas. Em São Paulo, de acordo com levantamento da Agrifatto, a arroba (tanto do boi “comum” quanto do “boi-China”) está valendo R$ 335/@. Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, na praça paulista, o animal sem padrão-exportação é negociado por R$ 325/@, a vaca gorda vale R$ 290/@, a novilha gorda é vendida por R$ 307/@ e “boi-China” está cotado em R$ 330/@ (todos os preços são brutos e com prazo). Além da estratégia de retenção da boiada nas áreas de pastagens, os preços da arroba são sustentados pelo forte aquecimento das exportações brasileiras de carne bovina in natura. Na segunda semana de abril/25, foram embarcadas 60,77 mil toneladas de carne bovina in natura, com média diária de 12,15 mil toneladas, um avanço de 29,93% em relação à semana anterior e um aumento de 22,46% na comparação com o volume médio de abril de 2024, informa a Agrifatto, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Segundo a consultoria, o período (2ª semana de abril) marcou dois recordes históricos, considerando a série iniciada em 2021. O volume diário embarcado foi 2,23 mil toneladas superior ao registrado na segunda semana de abril de 2022 (até então o maior da série), e o volume semanal superou em 11,15 mil toneladas o da segunda semana de abril de 2024 (também antigo recorde). “Espera-se que sejam embarcadas 208 mil toneladas de carne bovina ao longo do mês, um novo recorde histórico para abril”, prevê a Agrifatto. Em março/25, o Brasil exportou 215,43 mil toneladas de carne bovina, o maior volume já embarcado para este mês. No comparativo com março de 2024, o crescimento foi de 29,56%. Balanço da última semana O Indicador do Cepea (praça paulista) ficou cotado, em média, a R$ 323,86/@ na semana encerrada em 11/4, com valorização de 0,75% em relação ao preço médio da semana anterior, informa a Agrifatto. O indicador Datagro (base de preço para os contratos futuros do boi na B3) encerrou a última sexta-feira em R$ 325,45/@, com valorização de 1,11% em relação à sexta-feira anterior. O bezerro (indicador Cepea/MS) também registrou valorização semanal, com aumento de 1,78%, alcançando a média de R$ 2.791,92/cabeça, relata a Agrifatto. Na B3, os contratos futuros do boi gordo apresentaram comportamentos distintos ao longo da última semana, variando de acordo com a liquidez de cada vencimento, diz a Agrifatto. O contrato com vencimento em abril/25 registrou alta de 1,8% na comparação semanal, encerrando a sexta-feira de 11 de abril cotado a R$ 325,10/@. Por sua vez, o contrato de maio começou a semana em alta e atingiu seu pico na quarta-feira (9/4), quando chegou a R$ 327/@. No entanto, informa a Agrifatto, ao longo dos dias seguintes, os preços perderam força e o contrato encerrou a semana cotado a R$ 322,90/@ (subindo apenas 0,25% em relação à semana anterior). Por outro lado, diz a Agrifatto, os contratos para julho/25 se destacaram com a valorização mais expressiva da semana: alta de 2,25%, fechando a sexta-feira em R$ 331,25/@. Já os contratos com vencimento em outubro/25, que vinham de algumas semanas consecutivas de valorização, entraram na segunda semana de abril em um ritmo mais moderado, fechando a semana em baixa, cotados a R$ 349,60/@. Atacado/varejo A última semana foi marcada por um aumento no escoamento interno da carne bovina, relata a Agrifato. A carcaça casada registrou valorização de 2,57% em relação à semana anterior, sendo precificada a R$ 22,23/kg. “Esse movimento de alta nos preços foi impulsionado pelos valores positivos dos cortes, com destaque para a ponta de agulha, que avançou 3,2% no período, alcançando a média de R$ 19,14/kg”, detalha a Agrifatto. O dianteiro bovino continua sendo um dos “carros chefes” como proteína bovina mais acessível, e subiu 3% no comparativo semanal, para R$ 20,07/kg, informa a consultoria. A vaca casada também registrou aumento na última semana, sendo precificada a R$ 20,25/kg, um incremento de 2,46% em relação à semana anterior.
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